O Brasil é o segundo país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo, segundo levantamento da International Society of Aesthetic and Plastic Surgery feito em 2015, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. A redução de mamas está em 6º lugar no ranking brasileiro de procedimentos mais procurados.
Também conhecida como mamoplastia redutora, a redução de mamas remove o excesso de gordura, o tecido glandular e a pele para atingir um tamanho de mama proporcional com o seu corpo e aliviar o desconforto associado a seios muito grandes.
Além do incômodo estético, a hipertrofia mamária (ou mama excessivamente grande) pode causar dores crônicas nas costas, pescoço e ombros, irritação da pele abaixo do sulco da mama, depressão nos ombros (no lugar das alças do sutiã) devido ao peso dos seios, além de vícios na postura. Limitações para exercer atividades físicas e cotidianas e dificuldades para encontrar sutiãs e biquínis apropriados também fazem parte do dia a dia de quem sofre com esta situação.
Qualquer mulher que tenha hipertrofia mamária pode realizar o procedimento, mas o ideal é que o desenvolvimento da mama esteja completo, o que acontece por volta dos 17 anos de idade. Acima dos 40 anos, é essencial que antes da cirurgia seja feita uma avaliação das mamas para excluir neoplasia, o que inclui o exame clínico e exames complementares (mamografia, ultrassonografia e ressonância de mamas) caso necessário.
Alguns pontos precisam ser levados em consideração pelo cirurgião na hora de determinar o volume do tecido mamário que será removido: biotipo, idade, gostos e atividades da paciente devem estar em harmonia com o tamanho dos seios.
Fatores como idade, gravidez e aumento de peso podem fazer com que os seios aumentem de tamanho novamente, mesmo após a cirurgia. Por isso, hábitos de vida saudáveis ajudam a prolongar o resultado obtido.
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